Você sabe o que é osteopatia?
É um tratamento focado na dor do paciente onde, através das mãos e avaliação detalhada, o profissional irá procurar a principal causa da dor que pode estar relacionada a alterações no esqueleto, nas vísceras e nos componentes emocionais. Por atuar diretamente no foco da dor, o tratamento é eficaz e, na maioria dos casos, rápido.
No Brasil, a osteopatia é conhecida como especialidade do fisioterapeuta por uma Resolução do Conselho Federal de Fisioterapia (Cofito), publicada em 2001 e recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como prática de saúde.
Ela é indicada para os casos de dores de cabeça, dores nos ombros, cervicalgia (dores no pescoço), cervico-branquialgia (dores no pescoço e no braço), dores na região torácica, lombalgia, dores no quadril, dores no joelho, dores no tornozelo e pé, síndrome do túnel do carpo, tendinites, citalgia e ciáticas e hérnias discais.
Saiba também que a osteopatia dividi-se em 3 grupos:
Estrutural: está relacionada a alterações no esqueleto e músculos que são estruturas com mecânica própria. Qualquer fator que gere disfunções nessa mecânica, causam dores que podem aparecer imediatamente ou num determinado período após o impacto. A função do osteopata é avaliar essas disfunções mecânicas e corrigí-las, harmonizando novamente a estrutura do paciente.
Crânio - sacral: o crânio é uma esfera rígida, mas que possui pequena mobilidade. No entanto, ele armazena o Sistema Nervoso Central que é o nosso centro de comando. Qualquer alteração nessa mecânica, que também é corrigida pelo osteopata, pode levar a disfunções na respiração, nos batimentos cardíacos, no equilíbrio ou até mesmo, afetar os fatores emocionais.
Visceral: trata-se de disfunções relacionadas com o funcionamento das vísceras; estômago, intestino, rins, útero, etc. O mal funcionamento dessas estruturas pode gerar dores reflexas nos mais diferentes locais do corpo.
No Brasil, a osteopatia é conhecida como especialidade do fisioterapeuta por uma Resolução do Conselho Federal de Fisioterapia (Cofito), publicada em 2001 e recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como prática de saúde.
Ela é indicada para os casos de dores de cabeça, dores nos ombros, cervicalgia (dores no pescoço), cervico-branquialgia (dores no pescoço e no braço), dores na região torácica, lombalgia, dores no quadril, dores no joelho, dores no tornozelo e pé, síndrome do túnel do carpo, tendinites, citalgia e ciáticas e hérnias discais.
Saiba também que a osteopatia dividi-se em 3 grupos:
Estrutural: está relacionada a alterações no esqueleto e músculos que são estruturas com mecânica própria. Qualquer fator que gere disfunções nessa mecânica, causam dores que podem aparecer imediatamente ou num determinado período após o impacto. A função do osteopata é avaliar essas disfunções mecânicas e corrigí-las, harmonizando novamente a estrutura do paciente.
Crânio - sacral: o crânio é uma esfera rígida, mas que possui pequena mobilidade. No entanto, ele armazena o Sistema Nervoso Central que é o nosso centro de comando. Qualquer alteração nessa mecânica, que também é corrigida pelo osteopata, pode levar a disfunções na respiração, nos batimentos cardíacos, no equilíbrio ou até mesmo, afetar os fatores emocionais.
Visceral: trata-se de disfunções relacionadas com o funcionamento das vísceras; estômago, intestino, rins, útero, etc. O mal funcionamento dessas estruturas pode gerar dores reflexas nos mais diferentes locais do corpo.
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