O desenvolvimento de enfermidades crônicas não transmissíveis como doenças cardiovasculares, obesidade, diabetes mellitus tipo 2, hipertensão arterial, dislipidemias, fraturas osteoporóticas, câncer e desnutrição, associadas às mudanças sociais psicológicas, fisiológicas e metabólicas, inerentes ao processo de envelhecimento, contribuem de forma negativa com o estado nutricional dos idosos.
Entretanto se houver alerta para prevenção nutricional, ou seja, um programa regular de atividade física associada a uma alimentação adequada, em termos quantitativos e qualitativos, é possível melhorar ou retardar o curso de muitas doenças crônicas, oferecendo aos idosos melhores perspectivas de vida e diminuição da ocorrência de mortes prematuras relacionadas às doenças crônicas.
Dentro do processo de envelhecimento o nutricionista é um profissional que se faz importante, pois é capaz de adequar a alimentação de pacientes idosos de acordo com suas patologias e individualidades, realizando avaliações nutricionais, de forma a executar ações de promoção à saúde, prevenção e tratamento, diminuindo assim os impactos que o envelhecimento causa ao sistema de saúde e à própria qualidade de vida desta população. Nunca é tarde para considerar a nutrição como um fator de promoção da saúde e prevenção de doenças.
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