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Um estudo suíço,
publicado na revista científica Science, identificou uma disfunção
na transmissão de sinais sinápticos entre os circuitos neuronais e
conseguiu revertê-la, mostrando um novo caminho de estudo rumo à
possível cura do distúrbio.
A existência do problema
está relacionada à produção exagerada de um receptor neuronal, o
glutamato, que modela essa transmissão, impedindo o desenvolvimento
normal do cérebro a longo-prazo e dificultando a aprendizagem.
Ao reativarem a produção
de neuroligin-3 em ratos, os pesquisadores fizeram com que as células
nervosas voltassem a produzir glutamato em níveis normais, o que
resultou no desaparecimento dos sinais do autismo.
Embora ainda não exista
a cura para o distúrbio, a acupuntura tem apresentado efeitos
positivos em seu tratamento, alcançando bons resultados, por meio da
técnica craneal ou da auriculoterapia.
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