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Ao
falar em obesidade, não podemos esquecer dos Estados Unidos. A preocupação com o
excesso de peso ainda é grande no país norte- americano e o tamanho das
refeições que são feitas por lá não ajudam a solucionar o problema. O país é
responsável pela invenção do fast food, a chamada “comida rápida” que consiste
em um hambúrguer, uma porção de batata frita e um balde de refrigerante,
refeição que contém cerca de 800 calorias, e pela popularização de receitas de
bolos cheias de gorduras saturadas e corante artificial, pobres em nutrientes e
gigantescos em calorias.
Por
esses e outros fatores, mais de dois terços da população
americana está acima do peso ideal, sendo metade considerada obesa. A Universidade
Columbia constatou, em uma
pesquisa, que se a tendência permanecer, em 2020 uma em cada cinco crianças
será obesa.
No
entanto, a obesidade não é um problema só dos Estados Unidos. Estudo feito pelo
Ministério da Saúde indica que a população brasileira também esta ficando cada
vez mais gorda. Pelo menos 64% dos
brasileiros possuem problema de peso, desses 45% está acima do peso e 15,8%
com obesidade. O porcentual de pessoas com excesso de peso aumentou 5,8
pontos de 2006 a
2011, enquanto o de obesos subiu 5,8 pontos.
Para
combater esse quadro, o Ministério da Saúde tem como foco crianças e
adolescentes, uma vez que o acúmulo de peso se inicia na juventude. Cerca de
29,4% dos homens, entre 18 e 24 anos, estão com excesso de peso, 55% entre 25 a 34 anos também estão
nessa situação, assim como 63% entre 35 a 45 anos. Enquanto as mulheres, 25,4% de 18 a 24 anos estão acima do
peso, entre 25 a
34 anos são 39,9% e entre 45 a
54 anos 56%, o que indica que ao contrário do que a maioria pensa, o homem está
mais acima do peso do que a mulher.
Para
a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, um dos culpados por
esses dados, é a violência urbana e o estilo de vida moderno. Atualmente, as crianças não são
livres para brincar em qualquer lugar, hoje elas possuem horário determinado em
dia específico para se exercitar na aula de esporte, por exemplo. Além disso, o
estresse e a falta de qualidade do sono, conseqüentes da vida moderna, também
afetam a alimentação.
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