É comum desassociar gravidez e atividade física, no entanto, esse mito
está sendo deixado de lado e até mesmo profissionais que incentivam uma nova
visão sobre o assunto tem entrado em cena. Desse modo, as gestantes deixam de
lado a hidroginástica e começam a praticar caminhadas, alongamento, trabalho
postural, ioga e pilates adaptados.
Para que essas novas atividades sejam feitas, é necessário o controle da temperatura e a
freqüência cardíaca das gestantes, um pequeno esforço quando comparado aos
benefícios adquiridos pelas futuras mães, como a prevenção a dores nas costas,
fortalecimento das pernas para agüentar o peso do corpo e dos braços, para
segurar o bebê, além do aumento da disposição e prevenção da depressão pós-
parto.
Entretanto, recomenda-se que exercícios cansativos, como corridas,
saltos, vôlei e basquete, que elevam a pressão arterial, aumentando o risco de
aborto nos três primeiros meses e o de parto prematuro, sejam evitados. Assim,
é preciso fazer um check-up durante e depois da gravidez e ao menor sinal de
dor ou falta de ar interromper a atividade.
A gestação é considerada o limite para uma mulher ficar com sobrepeso ou
se tornar obesa para sempre, por isso, é indicado que a mulher se atente.
Todavia, não é recomendado dieta para grávidas, uma vez que a mulher chega a
ter um gasto diário de 500 calorias durante a amamentação, assim, se a gestante
resolve emagrecer ao longo dos nove meses a criança pode ter um crescimento
inadequado, já que a mãe funciona como um vetor de nutrientes.
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