Dormir bem a
noite inteira se tornou um luxo para poucos. É
muito normal demorar a pegar no sono e mais comum ainda acordar durante a noite. No entanto, é preciso cuidado, uma vez que esses
podem ser sinais de insônia! Além disso, uma noite mal dormida pode resultar em
quilos a mais, envelhecimento e maior predisposição a doenças.
É preciso
saber que a insônia é dividida em várias intensidades: pode ser ocasional,
durando alguns dias; aguda ou transitória, abrangendo em torno de uma a três semanas;
situacional, que acontece por algum motivo específico e ainda primária, em que
o motivo não é identificado.
O que muitas
pessoas não sabem é que quando ficam na cama, rolando de um lado para outro até
conseguir dormir já sofrem com a chamada “insônia inicial” e que quem acorda
várias vezes durante a noite apresenta sintomas da chamada “insônia de
manutenção”, hoje em dia, a principal queixa dos pacientes das clínicas
médicas.
Para fechar o
diagnóstico de insônia basta fazer a polissonografia, um exame em que é
possível avaliar o padrão vigília/sono por meio de sensores posicionados pela
superfície do corpo durante uma noite de sono do paciente.
Os médicos
afirmam que a noite mal dormida pode trazer várias complicações, como fadiga e
sonolência, ansiedade e perda de memória, irritabilidade e problemas familiares
e profissionais.
Para evitar
esse mal, antes de mais nada, é necessário ter em mente que a doença pode ser
uma predisposição genética ou ser ocasionada pelo estresse e comportamento.
Assim, fugir da insônia exige atenção a determinados fatores, que elaboram a
lista dos três “p”:
- Predisponentes: personalidade vespertina, idade e fatores genéticos.
- Precipitantes: situacionais, ambiente, doenças, problemas psiquiátricos, medicações.
- Perpetuantes: má higiene do sono, ansiedade para ter resultado, pensar muito na insônia.
Tem alguma
dúvida? Nos envie!
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