O
Conselho Federal de Medicina divulgou semana passada parecer em que
condena o uso de hormônios para tentar atrasar o envelhecimento. O
tratamento é chamado de antienvelhecimento ou “antiaging” e
envolve a oferta de hormônios a pacientes que possuem níveis dessas
sustâncias normais para sua idade.
O
objetivo é que juntamente com vitaminas e antioxidantes a dose extra
de hormônios estimule o organismo a responder como fazia
antigamente, recompondo a massa muscular, por exemplo.
Entre
os hormônios usados estão a melatonina e o cortisol, responsáveis
pelo crescimento, sendo usados também hormônios “bioidênticos”,
ou seja, com estrutura igual ao do hormônios natural e que seriam
menos danosos.
No
entanto, não há comprovação de vantagens práticas, o que gera
preocupação, uma vez que o tratamento tem sido usado cada vez mais
por jovens adultos e até idosos. Pelo contrário, existem indicações
de que a utilização de hormônios podem causar malefícios à
saúde, tendo riscos que vão desde a efeitos colaterais simples até
desenvolvimento de doenças graves, como câncer.
Por
isso, é preciso tomar cuidado na hora de buscar a fonte da
juventude. Já experimentou esse tipo de tratamento? Nos conte sua
experiência.
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