O cenário é preocupante. De acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde) cerca de 43 milhões de crianças estão com sobrepeso ou já são obesas. Esse índice revela uma enorme pré-disposição a doenças cardíacas, com causas como o colesterol, por exemplo. No Brasil, 30% da população já tem colesterol acima dos níveis considerados normais.
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Além da alimentação baseada em fast food, massas e doces industrializados, os brasileiros estão cada vez mais sedentários. E isso está acontecendo com os filhos deles também, ou seja, as crianças estão adquirindo o sedentarismo, ou quase nenhum exercício. Tudo isso aliado à uma herança genética, que é responsável por boa parte dos casos de colesterol alto, resulta num grande índice de mortalidade por doenças relacionadas ao coração.
Os pequenos precisam ser observados! A magreza não necessariamente significa bom estado de saúde, então é preciso fazer visitas periódicas ao pediatra realizando exames de sangue para avaliar os níveis de colesterol a partir dos dois anos de idade.
Essas dicas valem também para os adultos, que devem observar sua saúde como um todo e atentar para o vilão, o colesterol, que obstrui as artérias e “sufoca” o coração.
Fazer exercícios regulares e manter uma alimentação saudável também é muito importante no combate ao colesterol alto.
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