O envelhecimento da população é cada vez mais crescente, não só no Brasil, mas em todo o mundo, sendo consideradas como idosas pessoas com 60 anos ou mais no caso de países em desenvolvimento.O desenvolvimento de enfermidades crônicas não transmissíveis como doenças cardiovasculares, obesidade, diabetes mellitus tipo 2, hipertensão arterial, dislipidemias, fraturas osteoporóticas, câncer e desnutrição, associadas às mudanças sociais psicológicas, fisiológicas e metabólicas, inerentes ao processo de envelhecimento, contribuem de forma negativa com o estado nutricional dos idosos.
Entretanto se houver alerta para prevenção nutricional, ou seja, um programa regular de atividade física associada a uma alimentação adequada, em termos quantitativos e qualitativos, é possível melhorar ou retardar o curso de muitas doenças crônicas, oferecendo aos idosos melhores perspectivas de vida e diminuição da ocorrência de mortes prematuras relacionadas às doenças crônicas.
Dentro do processo de envelhecimento o nutricionista é um profissional que se faz importante, pois é capaz de adequar a alimentação de pacientes idosos de acordo com suas patologias e individualidades, realizando avaliações nutricionais, de forma a executar ações de promoção à saúde, prevenção e tratamento, diminuindo assim os impactos que o envelhecimento causa ao sistema de saúde e à própria qualidade de vida desta população. Nunca é tarde para considerar a nutrição como um fator de promoção da saúde e prevenção de doenças.
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