segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Fisioterapia e a doença de Parkinson

O mal de Parkinson é uma doença neurológica, que ocorre quando alguns neurônios morrem ou perdem a capacidade, afetando os movimentos do individuo.

Os principais sintomas da doença são tremores em repouso, rigidez muscular, alteração na fala e na escrita e lentidão de movimentos. Os sintomas são progressivos no decorrer dos anos.

O principal objetivo da fisioterapia e fazer com que o paciente recupere uma porcentagem de sua independência e tenha uma melhor qualidade de vida.

Foto : Ambiente Sustentável
Nas sessões executadas os exercícios fisioterápicos consistem em técnicas de relaxamento, movimentos de mobilidade como abrir e fechar as pernas, levantar e descer os brancos, entre outros. Com essas repetições, a proposta é que o paciente recupere a sua mobilidade física e realize atividades diárias como ir ao banheiro e almoçar que, normalmente são perdidas com o desenvolvimento da doença.

A enfermidade pode se manifestar também de forma respiratória, o que ocorre geralmente com pacientes já acamados. Neste caso a fisioterapia auxilia na manutenção da higiene brônquica, estímulo a tosse e exercícios respiratórios.
O mais importante é que após o tratamento os exercícios mais simples estejam presentes no dia-a-dia do paciente.

Dica: A doença aparece na maioria das vezes na terceira idade. É importante lembrar que o idoso com o passar dos anos, perde parte da sua mobilidade e que a fisioterapia preventiva é a solução ideal para que qualquer tipo de doença motora se manifeste.

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