quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Colesterol: quando é um perigo à nossa saúde

Um dos vilões em moda é o colesterol. Muito popular, este elemento da nossa alimentação também tem seu valor e precisa ser entendido como age em nosso organismo. Ele é nada mais que uma gordura e pode ser recebido pelo nosso corpo de duas maneiras, pelos alimentos de origem animal e como um produto fabricado pelo próprio fígado.

Sua função é fundamental para a vida. Ele age na composição da membrana que envolve todas as nossas células, e é necessário para a formação dos nossos hormônios sexuais, ácidos biliares e vitamina D. Além disso, circula por todo o corpo e não é solúvel no sangue e utiliza uma proteína, a lipoproteína, para se movimentar. Depois de fazer viagem do fígado para os tecidos o excesso deve ser eliminado.

Problemas

O excesso ocorre se a pessoa ingere alimentos que contenham colesterol em demasia, como carnes gordas e ovos, quando o fígado o produz demais ou o somatório dos dois.

Este excesso pode se depositar nas artérias endurecendo a parede e formando placas que gradualmente as entopem. E o processo pode gerar então, doenças como a arteriosclerose, isquemia cerebral e obstrução das veias das pernas.

As altas taxas de colesterol no organismo não mandam avisos prévios. Os sintomas só aparecem depois que as placas já se formaram. Para evitar que isto ocorra o ideal é fazer exames periódicos para que se possa controlar o nível de colesterol no organismo.
Tratamentos

Em alguns casos apenas uma dieta específica e equilibrada, à base de alimentos que ajudam a diminuir a dosagem de colesterol basta para manter os níveis aceitáveis

Exercícios físicos leves como, caminhadas e natação também auxiliam. Mas nem sempre é tão fácil corrigir o problema. Quando o aumento se deve a uma produção excessiva do fígado, há necessidade de uso de medicamentos indicados pelo endocrinologista.

Cuidados preliminares podem combater este risco do excesso. Exames periódicos a partir dos 20 anos de idade, correção de hábitos alimentares e uma melhor distribuição das refeições são fundamentais. Caso exista a necessidade de refeições fora de casa, o uso de pratos com pouca ou nenhuma gordura é o ideal.

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