Nesta sexta-feira, dia 15 de julho, é comemorado o Dia Nacional do Homem. Mas, como anda a saúde desta parcela da população? Você sabe?
Segundo dados do Ministério da Saúde, a cada 3 pessoas que morrem no Brasil, 2 são homens. A cada 5 pessoas que morrem de 20 a 30 anos, 4 são homens. De acordo com a publicação Saúde Brasil 2007, os homens representam quase 60% das mortes no país. Veja abaixo um diagnóstico da saúde do homem no Brasil:
- Homens vivem 7,6 anos menos que as mulheres
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelam que, embora a expectativa de vida dos homens tenha aumentado de 63,20 para 68,92 anos de 1991 para 2007, ela ainda se mantém 7,6 anos abaixo da média das mulheres.
- Homens vivem 7,6 anos menos que as mulheres
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelam que, embora a expectativa de vida dos homens tenha aumentado de 63,20 para 68,92 anos de 1991 para 2007, ela ainda se mantém 7,6 anos abaixo da média das mulheres.
- Mortes por uso do álcool concentram-se no sexo masculino
A publicação Saúde Brasil 2007 revela que o número de óbitos que tiveram causa básica as doenças plenamente relacionadas com álcool (como acidente de trânsito, quedas, afogamentos, etc.) entre 2000 e 2006 concentrou-se no sexo masculino. Dos 92.919 óbitos registrados, 82.834 (89,1%) foram de homens e 10.085 (10,9%) foram de mulheres.
- Câncer de próstata está entre os mais frequentes
O câncer de próstata está entre os mais frequentes, só superado pelo câncer de pele não-melanoma. Ainda de acordo com o Inca, a taxa de mortalidade por câncer de próstata passou de 6,31 para 13,93 de 1979 para 2006, um aumento de 120%.
- 82% das mortes por acidente de trânsito são de homens
No Brasil, os Acidentes de Transporte Terrestre (ATT) ocupam a segunda posição entre as mortes por causas externas, sendo ultrapassados apenas pelos homicídios. Com relação às mortes causadas pelo trânsito, o país apresentou, em 2006, valores em números absolutos muito elevados de óbitos por acidente de transporte terrestre. Foram 35.155 óbitos causados por ATT.
- Índice de fumantes é maior no sexo masculino
A tendência é de forte queda para o consumo de tabaco em todas as faixas etárias. Em 1989, segundo a Pesquisa Nacional de Saúde e Nutrição, 35% da população adulta no Brasil eram fumantes. De acordo com o Vigitel, em 2008, esse índice caiu para 15,2%, sendo maior no sexo masculino (19,1%) do que no sexo feminino (11,9%).
- Homens são 52,9% dos internados
Em 2006, o Sistema Único de Saúde (SUS) registrou 7.685.155 de internações na faixa de 15 a 59 anos de idade. As diferentes manifestações de violência e os transtornos mentais foram as principais causas de internação masculina nessa faixa etária.
- Sedentarismo é mais frequente em homens
De acordo com o estudo Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas Por Inquérito Telefônico (VIGITEL), os sedentários são 26,3% dos brasileiros, maior entre os homens (29,5%) do que entre as mulheres (23,5%). Na faixa a partir dos 65 anos de idade, ele ultrapassa os 50%.
- DST atinge 10,3 milhões de brasileiros
Cerca de 10 milhões de brasileiros já tiveram algum sinal ou sintoma de doenças sexualmente transmissíveis – 6,6 milhões de homens e 3,7 milhões de mulheres. O mais grave é que 18% deles e 11,4% delas não procuraram nenhum tipo de tratamento. Os problemas causados pelas DST podem aumentar em 18 vezes o risco de infecção pelo HIV, que é uma doença ainda sem cura.
Homens não têm o hábito de frequentar consultótios médicos por inúmeros motivos, entre eles, a barreira cultural. Infelizmente, muitas vezes, quando procuram por tratamento, a doença já está em estágio avançado.
É preciso conscientização para melhorar estes dados e colocar a saúde em primeiro lugar.
E você? Está cuidando bem da sua saúde? Pense nisso.
A publicação Saúde Brasil 2007 revela que o número de óbitos que tiveram causa básica as doenças plenamente relacionadas com álcool (como acidente de trânsito, quedas, afogamentos, etc.) entre 2000 e 2006 concentrou-se no sexo masculino. Dos 92.919 óbitos registrados, 82.834 (89,1%) foram de homens e 10.085 (10,9%) foram de mulheres.
- Câncer de próstata está entre os mais frequentes
O câncer de próstata está entre os mais frequentes, só superado pelo câncer de pele não-melanoma. Ainda de acordo com o Inca, a taxa de mortalidade por câncer de próstata passou de 6,31 para 13,93 de 1979 para 2006, um aumento de 120%.
- 82% das mortes por acidente de trânsito são de homens
No Brasil, os Acidentes de Transporte Terrestre (ATT) ocupam a segunda posição entre as mortes por causas externas, sendo ultrapassados apenas pelos homicídios. Com relação às mortes causadas pelo trânsito, o país apresentou, em 2006, valores em números absolutos muito elevados de óbitos por acidente de transporte terrestre. Foram 35.155 óbitos causados por ATT.
- Índice de fumantes é maior no sexo masculino
A tendência é de forte queda para o consumo de tabaco em todas as faixas etárias. Em 1989, segundo a Pesquisa Nacional de Saúde e Nutrição, 35% da população adulta no Brasil eram fumantes. De acordo com o Vigitel, em 2008, esse índice caiu para 15,2%, sendo maior no sexo masculino (19,1%) do que no sexo feminino (11,9%).
- Homens são 52,9% dos internados
Em 2006, o Sistema Único de Saúde (SUS) registrou 7.685.155 de internações na faixa de 15 a 59 anos de idade. As diferentes manifestações de violência e os transtornos mentais foram as principais causas de internação masculina nessa faixa etária.
- Sedentarismo é mais frequente em homens
De acordo com o estudo Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas Por Inquérito Telefônico (VIGITEL), os sedentários são 26,3% dos brasileiros, maior entre os homens (29,5%) do que entre as mulheres (23,5%). Na faixa a partir dos 65 anos de idade, ele ultrapassa os 50%.
- DST atinge 10,3 milhões de brasileiros
Cerca de 10 milhões de brasileiros já tiveram algum sinal ou sintoma de doenças sexualmente transmissíveis – 6,6 milhões de homens e 3,7 milhões de mulheres. O mais grave é que 18% deles e 11,4% delas não procuraram nenhum tipo de tratamento. Os problemas causados pelas DST podem aumentar em 18 vezes o risco de infecção pelo HIV, que é uma doença ainda sem cura.
Homens não têm o hábito de frequentar consultótios médicos por inúmeros motivos, entre eles, a barreira cultural. Infelizmente, muitas vezes, quando procuram por tratamento, a doença já está em estágio avançado.
É preciso conscientização para melhorar estes dados e colocar a saúde em primeiro lugar.
E você? Está cuidando bem da sua saúde? Pense nisso.
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